No Egito antigo, os médicos já se arriscavam a tocar no cérebro.
Algumas múmias mostram evidências de trepanação — pequenas aberturas no crânio.
E as bordas cicatrizadas desses ossos provam que pacientes sobreviveram meses ou até anos após a cirurgia. Milênios antes da neurocirurgia moderna, os egípcios já experimentavam com o órgão mais delicado de todos.
Uma lembrança de que, às margens do Nilo, a ciência já era de ponta… literalmente."